quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Perdi a unica coisa que havia em mim...
As vezes pensei que nunca teria ele dentro de mim
Mais minha curiosidade por telo me levou a condenaçao
Fui condenado a agora e sempre lembrar dessa dor
Uma dor quando esta ferida fica aberta,exala
O cheiro de um perfume que nunca vou esquecer

Quando cai a noite penso o por que???
Sera que isso foi real ou foi so uma miragem
Mais qiando entro em meu quarto escuro e
Tento fechar os olhos a minha ferida se abre novamente dai vejo que tudo foi real
Pois dessa dor que sinto nao se compara
ao sentimento que tive por voce
Mais e cim essa ferida em meu peito...
Que irei aprender a te esquecer
Pensei que quando nasci,eu fosse feliz!
Felicidade a qual quando cresci nao a conheci...
As vezes na solidao do meu quarto penso...
Como posso acabar com essa dor de nao ser feliz
Esse odio de ainda estar aqui...

Com minhas lagrimas que escorem pelo meu rosto
Assim é o sangue que com a dor e com o odio...
Bombeiam pra fora do meu corpo...
Com os pulsos que foram cortados com laminas
de angustia afiadas com meu sofrimento tendo o
O fio do lamento... 

Morbides!!!

Tira de minha alma essa dor...
Que destroi e dilacera minha alma
Quero morrer sem conseguir intender meu ser
Quero tirar essa dor da minha alma;
Por que sou obrigado a intender...
Do que e formado o meu ser...

Por que destroi tanto pensar em mim mesmo
Intender o mundo que eu mesmo fiz
E esse mesmo mundo se destruiu.
Será que foi por mim,que sou fraco,
Fraco em ao menos sustentar esse mundo
Um mundo a qual eu queria ter voce
Mais me tornei um naufrago...
A qual nao tinha a busola da conciencia
No momento que me guiava
A um lugar sem nada...

Nao teria um barco para com ele nafegar
Em um mar de conhecimentos,de atitudes!!!
Quebrando paradigmas,matando minha sede...
Com o sal do mar
Me arependo de nao me arepender!!!!
Tira da minha