sexta-feira, 22 de junho de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Se eu te esquecesse,Óh morte!!

Fonte inspiradora da minha conciencia
Sem ti,não haveria razão para meus versos.
Única e verdadeira estadia,
Durante a vida,construis-te tua moradia
Nas extremidades solitárias de meu coração
Se te esquecesse,não seria eu,
Em mim a vida jamais floresceu.
Fora a felicidade de minha tristeza...
Quando meu peito enchera-se de pranto
Fos-te o acalanto.
Quando te ache,me achei,
Quando te te encontrei,me encontrei
Es minha majestade.
Tua imagem em mim refletiu
Unimo-nos sou uno contigo,
Tu és meu abrigo.
No deserto fos-te a água
No mar fos-te a terra,
Na fome o alimento
Mostra-me que a morte é bem maior que a vida!
Cicatriza todas as feridas!!
com a morte encontrarei a gloria

Infidavel

Encosta-me a face ao pranto
Amargo da pousada.
Na descida anseia,
Uma vida de dor cheia.
O chamado mudo,o olhar cego.
Sangue morto pisado,estancando.
Marcas gritam pátinas externamente
Internamente deteriorado
Que a tanto  quanto .
Faz-se consolado.
Anula dura trivial
Vida abismal.

Retiro Filosófico




-Uma luz brilha através de minha janela
Apesar de ser meia-noite
eu sei que é em vão,
Um espirito poderoso e ativo
Procurar consolação em seu retiro
O homem de inteligencia aguçada,
Tem ao menos nas letras
Um alimento a sua vontade,
Quando se ve privado de ação.
As vezes,o pensamento se lança
Fora da sua esfera natural.
Antes do declinio desta lua
E sem as lágrimas salgadas
De uma realidade evidente
O túmulo se torna contende,
Acalmando um coração indeciso...
Vejo,tão longe quanto a vista pode alcançar
Os vastos dominios da morte
Majestosa anfitriã,
Que faz do rio da minha vida
Um pantano estagnado....